Olá, Speaker! Tudo bem?
Se você chegou até aqui, sabe o quanto a comunicação interpessoal interfere na imagem que transmite às pessoas e nas suas relações pessoais ou profissionais, não é?
Mais do que nunca, somos rapidamente julgados pela forma como nos comunicamos, pela capacidade de expressar opiniões e transmitir informações.
Neste cenário, a comunicação interpessoal aparece como a habilidade mais determinante, intimamente ligada à inteligência e controle emocionais.
Na nossa conversa de hoje, você verá alguns passos que considero essenciais para aprimorar a comunicação interpessoal e ter melhores relações no dia a dia. Vamos?
Comunicação interpessoal: o que é na prática?
Comunicação empresarial, comunicação não-violenta, comunicação de alta performance, persuasiva, interpessoal… são vários “rótulos” e vertentes dessa habilidade, tão requisitada e valorizada hoje.
A comunicação interpessoal é um conceito simples: é a troca de informações e mensagens entre duas ou mais pessoas. No seu contato com colegas de trabalho, clientes, amigos, familiares: tudo isso é comunicação interpessoal.
O que mudou, então? A mudança está no fato de que as soft skills ganharam uma enorme relevância e a comunicação interpessoal é uma das softs skills mais importantes.
7 passos para aprimorar a comunicação interpessoal
Você notou que, até aqui, ressaltei muito que a comunicação interpessoal é uma habilidade? Pois bem, como qualquer outra, ela precisa ser desenvolvida, aprimorada e lapidada de forma recorrente.
Desenvolver a sua comunicação interpessoal melhora significativamente suas relações profissionais e pessoais, além de impulsionar a sua imagem. Veja, então, alguns passos para isso!
1 Organizar melhor a sua fala
Boa parte dos problemas na comunicação entre as pessoas se dá pela falta de organização naquilo que é dito. Você diz algo, a outra pessoa entende outra coisa e, assim, gera um ruído que pode trazer problemas, especialmente no trabalho.
Organizar a sua fala é a habilidade de ser assertivo, dizer claramente aquilo que se quer e ressaltar os pontos principais da mensagem. O mapa mental é uma técnica eficiente para este primeiro passo e pode ser adaptado a diferentes situações.
2 Ter cuidado com o que expressa através do corpo
Quando as suas palavras dizem algo, mas o seu corpo expressa outra coisa, existe um ruído na comunicação. Seu tom de voz, olhares, posturas e gestos também emitem uma mensagem.
Tenha cuidado com que você diz de forma não-verbal, aprenda a dominar essa linguagem e a usá-la a seu favor.
3 Identificar vícios na sua comunicação
Vícios na comunicação acontecem com frequência. No entanto, poluem uma mensagem, afetam negativamente a imagem e abrem lacunas para mal-entendidos e ruídos.
Para se liberar desses vícios, é necessário identificá-los. Um feedback profissional é a maneira mais eficaz para fazer isso. Outra, que também é útil, é analisar a si mesmo em vídeo e tentar encontrar padrões de fala e comportamento.
4 Aprender (e treinar) a escuta ativa
Anote isto: nós não nascemos sabendo ouvir. Escutamos, é verdade, mas nem sempre ouvimos atentamente e empaticamente. Treinar a escuta ativa é aprender a focar no outro, na mensagem verbal e na não-verbal.
A partir dessa escuta, é possível traçar as melhores abordagens de argumentação e de diálogo como um todo.
5 Trabalhar a comunicação empática
Comunicação Não Violenta ou Comunicação Empática são termos que vêm se popularizando nos últimos tempos. Consistem, na prática, na capacidade de se colocar em um lugar alheio ao nosso.
Na comunicação, é saber ouvir (como vimos no tópico anterior), é estar aberto a aprender, é responder para conversar – e não só para discordar. Em trabalhos multidisciplinares, por exemplo, a comunicação empática é determinante.
6 Melhorar o seu vocabulário
A “pobreza” de vocabulário também afeta a sua comunicação interpessoal. Por outro lado, aprender novas palavras e expressões permite uma das características mais marcantes dos bons comunicadores: a adaptação.
Adaptar a sua fala segundo o seu público ou as pessoas com quem conversa é uma habilidade central nos tempos atuais, tempos em que temos que dialogar com diferentes perfis e nos fazer entender em contextos também distintos.
7 Ser interessado – e não só interessante
Likes. Follows. Views. Há métricas para diversos itens nas redes sociais. Elas são importantes, é claro, mas trazem um perigo: a necessidade de ser interessante todo o tempo.
Ser interessante e ter o que dizer são ações centrais na comunicação, mas não são mais importantes que ser interessado. Interessado em aprender, em ouvir, em estabelecer uma conexão real com os demais…
Estes 7 passos são pilares da comunicação interpessoal. Além deles, para ter uma melhor comunicação no dia a dia, é fundamental investir e aprimorar a forma como você se expressa.
Para isso, um treinamento em oratória com especialistas é o caminho mais confiável, assertivo e otimizado.
Se quiser saber mais sobre este tema, fale comigo, Speaker! Até a próxima!