Olá, Speakers!
Como vocês estão?
Por muito tempo – e ainda hoje, em algumas escolas de oratória –, os treinamentos direcionados à comunicação obedeciam a um roteiro pré-determinado. Eram um conjunto de técnicas engessadas, que, teoricamente, fariam com que a comunicação de todas as pessoas e todas as equipes de trabalho fossem aprimoradas.
Ao reconhecer que a comunicação não é algo estático, mas, sim, que evolui e se modifica segundo os contextos e as alterações na forma de consumir e produzir informação, não é difícil ver que todo esse engessamento é ineficaz e, por vezes, equivocado.
O que quero dizer com tudo isso, Speakers, é que um treinamento em oratória precisa sim ou sim estar ajustado às necessidades e características específicas de uma pessoa, uma empresa e/ou uma equipe de trabalho. Só assim esse treinamento trará resultados realmente significativos.
Muitas pessoas ainda têm dúvidas quanto a essa necessidade e é por isso que, no texto de hoje, vou falar mais sobre o assunto. Confiram!
Por que o treinamento em oratória deve ser personalizado?
Se bem é verdade que existem técnicas de oratória que se aplicam a praticamente todos os comunicadores, é fundamental entender que o caminho que cada um percorre até ser um bom comunicador não é o mesmo para todas as pessoas.
Entender que a trajetória para aprimorar as habilidades de comunicação não é unânime é o primeiro passo para traçar estratégias eficazes, que possam, de fato, auxiliar um profissional ou um grupo de profissionais a corrigir certos aspectos de sua comunicação ou impulsionar outros…
Quando pensamos no treinamento in company, direcionado para equipes de trabalho de empresas de vários setores, é fundamental levar em consideração que toda equipe é formada por indivíduos e que, para que a comunicação geral desse grupo seja satisfatória, será necessário que cada um dos integrantes consiga impulsionar a própria comunicação.
Com isso em mente, ainda é necessário ter bem claro que, ainda que atuem no mesmo setor, cada empresa tem um perfil bastante definido, uma realidade, uma identidade e um público-alvo. E é essencial considerar todas essas especificidades durante o treinamento.
Por todos esses motivos, o treinamento em oratória não só pode como deve ser ajustado às necessidades da sua equipe. Afinal, nem sempre o que funciona para um determinado grupo de profissionais funciona tão bem para outro grupo.
Como funciona o treinamento In Company da The Speaker?
Por entendermos a comunicação pelo viés dinâmico que ela tem e sabendo que cada equipe de trabalho possui demandas muito especificas, os treinamentos in company da The Speaker, direcionado para empresas de diversos setores, é personalizado.
Para isso, há uma etapa prévia aos workshops, em que fazemos um estudo sobre o perfil da marca e dos colaboradores e, a partir disso, planejamos o curso de oratória, já sabendo quais são as necessidades reais e mais urgentes para essa equipe especificamente.
Ao fazer esse planejamento, considerando o contexto de cada marca, oferecemos aos colaboradores o que é preciso para situações que fazem parte do seu cotidiano, preparando-os para o contexto específico da empresa e área que representam.
Essa é a forma mais segura (para não dizer que é a única forma) de que o que for trabalhado no treinamento seja mesmo aplicável no dia a dia dessa equipe e que seja, portanto, útil para os profissionais que dela fazem parte.
Durante os nossos treinamentos in company, trabalhamos uma série de habilidades, a ressaltar:
– Impulsionar a representatividade da marca ao investir no alinhamento do discurso dos colaboradores
No universo corporativo, não basta apenas ter um discurso e uma identidade de marca bem definidos. É preciso, ademais, que os colaboradores estejam a par dessa ideologia e consigam expressá-la assertivamente nas diversas situações do dia a dia dentro da empresa, tanto no diálogo interno quanto ao negociar com clientes e investidores, por exemplo.
É por isso que, nos treinamentos de comunicação in company, todos os colaboradores da empresa participam das mesmas etapas de capacitação e, assim, conseguem trabalhar juntos no alinhamento de seus discursos e da maneira mais eficaz para expressá-los.
Com o aprimoramento dessa habilidade, a marca será melhor representada, com todos os colaboradores da empresa sendo capazes de explicar com clareza as características e objetivos da marca que representam.
O nosso grande objetivo é que, ao final do workshop, todos os colaboradores possam apresentar a empresa em 60 segundos, transmitindo, nesse curto período de tempo, os principais aspectos que fazem dela o que é.
– Fazer com que as reuniões sejam mais assertivas
Ao trabalhar a organização do raciocínio, os colaboradores se sairão melhor em situações de exposição de fala, como, por exemplo, as reuniões de trabalho, que são parte importante do cotidiano das empresas.
Reuniões extensas e pouco proveitosas são um enorme problema, que gera perda de tempo e energia, além de desgaste internos na equipe.
Sabendo estruturar melhor o raciocínio, organizando o conteúdo da fala de forma naturalizada, consequentemente, as reuniões passam a ser muito mais proveitosas e se perde menos tempo com discussões e conversas que não estão relacionadas ao tema central.
A explicação é simples: se sabemos organizar melhor nosso próprio raciocínio e nossa fala, será muito mais fácil dialogar proveitosamente com os demais.
– Preparo para apresentações em público
Além das reuniões internas, os profissionais de uma empresa constantemente passam por outros tipos de situações de exposição de fala, como, por exemplo, apresentações para profissionais de outras empresas, clientes e investidores.
Por isso, quem está inserido no mercado corporativo precisa dominar (pelo menos) as técnicas básicas de oratória para apresentações em público – tanto presenciais quanto em vídeo.
Nos treinamentos in company, também praticamos apresentações em público, trabalhando as principais técnicas que impulsionam as exposições orais.
Speakers, como vimos, o treinamento em oratória precisa, sim, estar ajustado às necessidades da equipe. Caso contrário, os resultados não serão tão positivos e será muito mais difícil conquistar mudanças que, de fato, impulsionem a comunicação do grupo de trabalho.